O segredo é não desistir e perseverar , vencendo devagarinho as dificuldades com que nos vamos deparando. Bom regresso às aulas !!!!
NOVIDADES NO ESPAÇO ESCOLAR
Neste início de período a nossa cantina foi decorada , com desenhos e regras a que devemos estar atentos e cumprir.
As salas também foram identificadas , com o símbolo da lagartinha, a nossa mascote. Assim, a escola fica mais bonita.
Os alunos , professores e pais agradecem o esforço realizado pelos membros da Associação de Pais.temos a certeza que , no futuro, haverá mais ofertas de forma a tornar o espaço mais agradável e com mais jogos e livros.
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA
Sexta feira , à tarde, estava muito calor e nesse dia no nosso horário estão contempladas as expressões, então a nossa professora levou-nos para o espaço exterior , para uma aula de expressão física.
Em fila, cada um por sua vez tínhamos de caminhar na placa de madeira do meio do banco, sem cair, e depois tínhamos de saltar de pés juntos nos arcos.
No regresso tínhamos de saltar nos arcos ao pé coxinho e passar o banco de joelhos.
Em seguida fomos fazer outro jogo. Colocámo-nos em duas filas, de frente uns para os outros, tínhamos de lançar a bola para o colega à nossa frente, e este tinha de a apanhar , sem a deixar cair.
às vezes, a bola não era bem lançada e caía, tínhamos de repetir a jogada.Outro jogo que fizemos com bola foi, colocados em duas filas paralelas, tínhamos de passar a bola para o colega de trás , sem nos virarmos. Chegados ao fim , o movimento era no sentido contrário. Ganhava a equipa que fizesse chegar a bola ao primeiro da fila.
Gostámos muito da tarde de hoje e como estávamos muito cansados e cheios de calor , fomos para a sala relaxar.
Ah, que bom o silêncio e o descanso.
HORA DO CONTO
A história de hoje foi "O sapo tem medo". A professora leu-nos a história , conversámos sobre as personagens , a ação , vimos e explorámos a imagens e falámos sobre os nossos medos.
O
medo corresponde a uma emoção desagradável com uma componente fisiológica,
cognitiva e comportamental. Ocorre como resposta a uma causa reconhecida
conscientemente de perigo (real ou imaginário). Todas as crianças têm episódios
de medo, estimando-se entre os 2-6 anos a maior incidência. O pico de
incidência ocorre aos 11 anos, decrescendo a partir dessa idade.
.Tenho medo do escuro (Lucas)
- Tenho medo de fantasmas (Francisco José)
-Tenho medo de me afogar, pois já caí dentro de uma poças de água co um caranguejo.(Afonso)
- Tenho medo de cobras(Miguel)
- Tenho medo de me afogar, pois uma vez caí e fui ao fundo( Dinis)
-Tenho medo de trovoadas e relâmpagos(Bárbara Raquel)
- à Noite, quando durmo na casa da minha avó, vejo pessoas que não conheço, meto -me debaixo dos lençóis(Leonor)
-à noite, no escuro , vejo olhos por toda a parte.( Rodrigo Mota)
-Tenho posters no quarto e à noite, tenho medo deles.(André Lucena)
- Não gosto de sítios altos, sinto arrepios ( Tomás)
É na infância que uma série de
medos se cria e se torna mais intensa, sendo que alguns deles podem permanecer
a vida toda. O desafio dos pais é tranquilizar e estimular o filho a enfrentar
temores reais e imaginários. É natural e esperado que as crianças sintam medo.
Ele é um alerta de que algo ameaçador pode acontecer e evita que o ser humano
corra riscos desnecessários. A ausência dele, em certas idades, é até
preocupante: se uma criança não desenvolve o medo instintivo de altura, por
exemplo, pode gatinhar até a beira da cama ou do sofá e cair.
Os
medos das crianças não têm necessariamente relações objetivas com a realidade,
mas é uma interpretação que os pequenos fazem dela. E os medos começam bastante
cedo:
De 0 a 6 meses: Perda do amparo/ Barulhos intensos/luzes
intensas
De 7 a 12 meses: Separação dos pais/ Pessoas estranhas /
Imprevistos / Objetos vagos/
2 anos: Separação dos pais/ Ser abandonada pelos pais/
Barulhos / Animais / locais estranhos
3 e 4 anos: Separação dos pais/ Máscaras / Escuro / Animais
/
5 anos: Separação dos pais / Animais / Pessoas más:
ladrões / Dano físico
6 anos: Separação dos pais/ Seres sobrenaturais –
monstros / Bruxas / Trovoadas / Dormir ou ficar sozinho / Escuro
7 e 8 anos: Seres sobrenaturais / Escuro / Ficar só /
Filmes, notícias, informações transmitidas pelos media / Ofensas corporais
9 aos 12 anos: Medos relacionados com a escola: exames,
professores, reprovações / Aparência física: acne, gordura / Trovoada,
relâmpagos e tremores de terra / Morte / Conflitos entre os pais
Não despreze o medo que a criança sente
Não subestime os medos da criança, mesmo que pareçam tolos ou irracionais -- para ela, a coisa é bem séria e real.
Evite sorrir ou fazer pouco da situação quando ela se mostrar assustada com uma sirene, um camião
Mostre –lhe que você entende como é ter medo de algo -- ela vai aprender que não há problema em sentir medo e que é melhor lidar com isso.
Tentar simplesmente convencer seu filho de que não há motivos para ter medo terá o efeito contrário do que você quer.
Dizer "Não se preocupe, não tem por que ter medo do cachorro" quase não tem efeito nenhum. Em vez disso, ofereça segurança: "Sei que você fica assustado com o cachorro. Vamos passar por ele juntos. Se precisar, pego no colo".
É claro que, depois, quando ele estiver mais calmo, você pode conversar sobre cães, mostrar livrinhos, tentar amenizar o temor sem recriminá-lo.
Use objetos de estimação
Usar algum
objeto que o seu filho adora, como a fraldinha a que ele é apegado desde
bebé, ou um velho bichinho de peluche, para ajudá-lo a enfrentar situações que
o assustam.
Objetos assim dão conforto a uma criança ansiosa, especialmente quando você precisa deixá-la, por exemplo, na creche ou na cama à noite, para dormir.
Objetos de estimação também podem ajudar a criança na hora de enfrentar situações potencialmente assustadoras, como encontrar pessoas novas ou ir ao médico. Deixe-a fazer isso.
Ela provavelmente vai parar de carregar o objeto para todo lugar por volta dos 4 anos, quando terá aprendido outros jeitos de se acalmar na hora do medo.
Objetos assim dão conforto a uma criança ansiosa, especialmente quando você precisa deixá-la, por exemplo, na creche ou na cama à noite, para dormir.
Objetos de estimação também podem ajudar a criança na hora de enfrentar situações potencialmente assustadoras, como encontrar pessoas novas ou ir ao médico. Deixe-a fazer isso.
Ela provavelmente vai parar de carregar o objeto para todo lugar por volta dos 4 anos, quando terá aprendido outros jeitos de se acalmar na hora do medo.
Explique, exponha e explore
Uma criança assustada às vezes consegue superar o medo
se você lhe der uma explicação simples e racional sobre o que está acontecendo.
Por exemplo, se ela acha que vai ser sugada pelo ralo da banheira, você pode simplesmente dizer: "Águas e bolhas descem pelo ralo, mas crianças e patinhos de borracha não".
Por exemplo, se ela acha que vai ser sugada pelo ralo da banheira, você pode simplesmente dizer: "Águas e bolhas descem pelo ralo, mas crianças e patinhos de borracha não".
Ou explique que a ambulância precisa fazer um barulho alto para que outros carros saibam que têm que sair do caminho.
Para algumas crianças, uma demonstração pode ajudar. Seu filho pode ficar aliviado ao ver que o aspirador de pó suga migalhas, areia e sujeira, mas não consegue pegar o brinquedo dele ou os dedos do pai.
Um passeio ao anoitecer pode fazer com que a noite pareça mais mágica do que assustadora.
Ou, se seu filho treme diante da tesoura do cabeleireiro, deixe o profissional cortar uns fios de seu cabelo primeiro, para mostrar que não machuca.
Se experiências passadas alimentam o medo do seu filho -- vacinas anteriores, que o deixam assustado na hora de ir ao médico --, procure usar o bom senso.
Explique que a vacina dói no começo, mas que passa rápido e que depois vocês podem fazer algo bem divertido. A promessa de uma recompensa pode ajudá-lo a distrair-se.
Também pode ajudar seu filho a aprender sobre coisas assustadoras de uma distância segura. Por exemplo, livros ou filmes em que há espíritos, feiticeiras e gatos pretos bonzinhos podem ajudá-lo a deixar de ter medo deles.
Se o problema é com animais, experimente levá-lo a uma dessas fazendinhas em que dá para acariciar e alimentar os bichinhos.
Outra sugestão é contar histórias animadas, em que o
personagem -- uma outra criança -- enfrenta o medo e "sobrevive" sem
problemas. Você pode inventar a historinha ou procurar livros que falem disso.
Resolva o medo junto com seu filho
Se seu filho tem medo de escuro, coloque um abajur no
quarto dele ou deixe uma luzinha acesa à noite.
Experimente dar-lhe um "guarda" para protegê-lo (como um bichinho de peluche de que ele goste), borrife o quarto com um spray "anti monstro" (um spray com água, mesmo) ou pronuncie frases mágicas para afastar visitantes indesejados -- levando a coisa a sério!
Por meio de tentativa e erro, você e seu filho vão descobrir um jeito de ajudá-lo a ter mais sensação de poder e de controle sobre as coisas que o assustam.
Experimente dar-lhe um "guarda" para protegê-lo (como um bichinho de peluche de que ele goste), borrife o quarto com um spray "anti monstro" (um spray com água, mesmo) ou pronuncie frases mágicas para afastar visitantes indesejados -- levando a coisa a sério!
Por meio de tentativa e erro, você e seu filho vão descobrir um jeito de ajudá-lo a ter mais sensação de poder e de controle sobre as coisas que o assustam.
Não passe seus próprios medos para a criança
Se seu filho vir você suar aos cântaros porque tem uma
aranha no quarto ou perceber certa tensão no ar quando você vai ao dentista,
pode passar a temer essas situações também.
Por isso, tente disfarçar e minimizar a sua própria preocupação.
Mas não há problema em confessar ao seu filho que você não gostava de ir ao dentista quando era criança -- desde que você acrescente que ia assim mesmo, para manter os dentes bonitos e saudáveis.
Isso faz com que a criança perceba que não está sozinha nessa empreitada e que você também aprendeu a superar algo assustador.
Por isso, tente disfarçar e minimizar a sua própria preocupação.
Mas não há problema em confessar ao seu filho que você não gostava de ir ao dentista quando era criança -- desde que você acrescente que ia assim mesmo, para manter os dentes bonitos e saudáveis.
Isso faz com que a criança perceba que não está sozinha nessa empreitada e que você também aprendeu a superar algo assustador.
Não exagere na proteção tentando evitar o medo a
qualquer custo
Muitas vezes, a primeira solução que vem à cabeça para
evitar o medo é eliminar qualquer coisa que possa assustar a criança.
Daí vêm as historinhas em que o lobo da Chapeuzinho Vermelho é bonzinho, ou uma Branca de Neve só com anões, sem bruxa.
Os especialistas explicam que os contos de fada tradicionais e até histórias modernas com elementos assustadores (como o filme "Monstros SA") podem ajudar a criança a superar a fase do medo.
Os heróis e heroínas dessas histórias ensinam a criança a lidar com questões como o medo e a separação.
Não existe receita. Só você conhece bem seu filho e sabe o que o perturba. Se achar que uma história ou um filme podem ser assustadores, converse com ele sobre o assunto.
Às vezes, a criança pode ficar com medo de uma coisa aparentemente inofensiva, então não dá para protegê-la totalmente.
E não se esqueça de que os telejornais frequentemente são piores que filmes de terror. Se quiser assistir ao jornal com seu filho por perto, mostre-se disponível para responder a perguntas.
Fique de olho para ver se ele não está assustado -- aí é melhor mudar de canal ou sugerir outra atividade.
Daí vêm as historinhas em que o lobo da Chapeuzinho Vermelho é bonzinho, ou uma Branca de Neve só com anões, sem bruxa.
Os especialistas explicam que os contos de fada tradicionais e até histórias modernas com elementos assustadores (como o filme "Monstros SA") podem ajudar a criança a superar a fase do medo.
Os heróis e heroínas dessas histórias ensinam a criança a lidar com questões como o medo e a separação.
Não existe receita. Só você conhece bem seu filho e sabe o que o perturba. Se achar que uma história ou um filme podem ser assustadores, converse com ele sobre o assunto.
Às vezes, a criança pode ficar com medo de uma coisa aparentemente inofensiva, então não dá para protegê-la totalmente.
E não se esqueça de que os telejornais frequentemente são piores que filmes de terror. Se quiser assistir ao jornal com seu filho por perto, mostre-se disponível para responder a perguntas.
Fique de olho para ver se ele não está assustado -- aí é melhor mudar de canal ou sugerir outra atividade.
No que deve prestar atenção
Se o medo de seu filho interfere
rotineiramente nas atividades normais -- ele não lava o cabelo porque tem medo
de água ou não quer ir brincar lá fora porque acha os cachorros assustadores
--, converse com o pediatra.
A criança pode estar sofrendo de algum tipo de fobia ou um problema de ansiedade.
Também é bom procurar o conselho do médico se seu filho fica aterrorizado a ponto de não conseguir ser acalmado.
A criança pode estar sofrendo de algum tipo de fobia ou um problema de ansiedade.
Também é bom procurar o conselho do médico se seu filho fica aterrorizado a ponto de não conseguir ser acalmado.
Bom dia . Há que reconhecer o fantástico trabalho que tem desempenhado ao longo do ano lectivo com os alunos. E com um tempo taõ instavél a que já nos habituamos, nada melhor que usufruir do calor e do sol no amplo espaço que têm no exterior, e simultaneamente incutir aos mais pequenos, os benefícios do exercício fisíco . Agradecer também o cuidado que tem em eleger temas de tanta relevância e com isso, ajudar os pais , familiares e mesmo educadores a reconhecer e identificar os sinais e sintomas dos medos e fobias das "nossas" crianças. Obrigado . cumprimentos . carolina (Maë do Martim)
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