Durante esta semana recebemos a visita dos campeões do mundo de pião que vieram à nossa escola divulgar este jogo tradicional , também em Portugal.
O pião foi um dos jogos tradicionais infantis
mais populares de sempre do século passado. Simples e barato de se adquirir,
era usado nos pátios das escolas por quase todas as crianças.
O movimento do pião resulta de um cordel (baraça
ou guita) enrolado à sua volta. O cordel segura-se com a mão por uma das
extremidades o qual se desenrola quando atiramos o pião ao chão puxando o
cordel no sentido contrário.
Através da sua história o seu uso oscilou entre
um simples jogo infantil e uma peça mística ligada a rituais de premonição e
leitura de presságios, onde associavam a sua rotação à dos astros.
Conhece-se a existência do pião desde o ano 4000 a.C
Como se joga: Antes de se
atirar o pião deve-se enrolar bem o cordel à sua volta, sem folgas. O cordel
segura-se com a mão pela extremidade solta. Quando se desenrola, com o impulso
da mão, puxa-se o cordel para trás para o fazer girar.
Para se jogar à roda, (ou raia grande), marca-se
no chão um círculo de jogo que poderá ter cerca de um metro e meio. O objetivo
dos jogadores é projetarem o seu pião em direção ao círculo e conseguir que o
seu pião atire os restantes para fora do círculo.
Deixaram-nos impressionados com os truques que faziam com os piões. No final, convidaram um menino de cada turma para experimentar jogar.
Gostámos muito de ver e de jogar este jogo tradicional. E agora treinamos durante os recreios.
A HORA DO CONTO NA SALA DO 1º ANO
Na nossa sala lemos muitos livros de histórias. Quase todos os dias a professora nos lê uma história e nós adorámos.
Esta semana a última história lida integrou-se no projeto da turma "A Hora do Conto". A professora leu-nos a história de David Mackee ELMER.
Após contar a história, conversámos sobre as atitudes de Elmer,
e o que pensamos sobre o fato de ele ser diferente dos outros elefantes.
Alguns alunos fizeram o reconto da história por palavras suas .
De seguida, exploramos a escrita do nome da personagem principal da história "Elmer", enfatizando a letra inicial. Batemos a palavra em sílabas e identificámos o número de sílabas e as sílabas com "e". Aprendemos desta forma a escrita do "E" maiúsculo em letra manuscrita. Treinámos muito a grafia no quadro interativo, quadro normal e no caderno.
A seguir, fomos pintar, recortar e ordenar a sequência das imagens da história.
Colámos as imagens ordenadas no caderno e continuámos a treinar a grafia do "E". É uma letra muito difícil de fazer.
Fizemos de seguida um puzzle da imagem da história,
Foi um trabalho que exigiu muita atenção, concentração e tempo.
Na área de Expressão Plástica , fizemos estampagem das cores do Elmer. Adorámos.
Quando acabámos enfeitamos o placard da nossa sala com este bonito trabalho.
Um pouco da história para "aguçar" o apetite :
Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos,
elefantes altos, magros ou gordos. Elefantes assim, elefantes assado, todos
diferentes, mas todos felizes e da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer.
O Elmer era o diferente. O Elmer era aos quadrados. Ele era amarelo e cor de laranja, cor - de- rosa, roxo, azul, verde, preto e branco. Ele não era cor de elefante, mas sempre fazia os outros elefantes felizes com suas trapalhadas. Quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir; estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. “ Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados”, pensou ele. “Não admira que se riam de mim.” De manhã, enquanto os outros ainda estavam dormindo, o Elmer escapou-se de mansinho, sem ninguém perceber... Querem saber o resto? Comprem o livro e leiam a história.
O Elmer era o diferente. O Elmer era aos quadrados. Ele era amarelo e cor de laranja, cor - de- rosa, roxo, azul, verde, preto e branco. Ele não era cor de elefante, mas sempre fazia os outros elefantes felizes com suas trapalhadas. Quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir; estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. “ Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados”, pensou ele. “Não admira que se riam de mim.” De manhã, enquanto os outros ainda estavam dormindo, o Elmer escapou-se de mansinho, sem ninguém perceber... Querem saber o resto? Comprem o livro e leiam a história.
Como é costume às sextas feiras, foram escolhidos três meninos que levaram para casa algumas das histórias já lidas, entre elas, a de hoje. O objetivo é que os pais leiam histórias aos filhos,partilhem ideias e em conjunto, façam a ilustração de uma parte da história , utilizando a imaginação e os materiais que quiserem, um momento de ternura entre pais e filhos.
Obrigada, pais, pela vossa ajuda , participação e empenho nas atividades dos vossos filhos. Eles chegam à escola e mostram os trabalhos todos orgulhosos.